11 de setembro. Dia propício para
relembrar catástrofes. E olha que já vivi algumas. Ah, caro leitor, mas se pensas que estou aqui
para “chorar as pitangas”, está MUITO enganado. Ao contrario do que indicam as expectativas, pronuncio-me para ressaltar que não há como evitar que alguns acidentes muito
desagradáveis aconteçam no decorrer do caminho, mas que a estrada continua, longa e árdua. Sofrimento machuca, mas não mata. A gente pode superar quase tudo, com dignidade, e construir
algo muito melhor.