Uma das minhas funções diárias é ler os principais jornais de circulação nacional. Nas últimas semanas não se tem falado sobre outra coisa a não ser a candidatura do deputado federal eleito como o mais votado, Tiririca, ou Francisco Everardo Oliveira Silva. Eu já não agüentava mais ouvir e ler difamações sobre a pessoa, por “n” razões. O que os “bam, bam, bam” não imaginaram é que, enquanto falavam mal ou faziam chacota, promoviam o homem. Não é a toa que se diz: “falem mal, mas falem de mim”, ainda mais em época de eleição.
O bordão da campanha é sucesso absoluto: “Vote no Tiririca, pior do que ta não fica”. Alguns dizem: “pior do que tá fica sim”. Mas vê se alguém se manifesta para tentar melhorar? Sem contar que há uma galera que não sabia méééésmo o que faz um deputado (He, He, He). Espero que o Tiririca cumpra sua promessa eleitoral: contar pra galera o que faz um deputado.
Atualmente, o que está me incomodando é o fato de os invejosos ficarem chamando o cidadão de palhaço. Ele não é palhaço. Já foi, (e quem não foi uma vez na vida?) agora ele é comediante; e o cara é engraçado, bom no que faz, ao contrário de muita gente que se diz político sério e competente.
Querem saber? Os verdadeiros palhaços dessa história somos nós, que acordamos cedo todos os dias para ganhar uma miséria a qual acaba indo para o bolso desse bando de “políticos honestos” . Os caras ainda têm a cara-de-pau de dizer que “política é coisa séria”. Esse país é um grande picadeiro. O povo tem que domar um leão por dia enquanto os políticos fazem o dinheiro público desaparecer em um passe de mágica como no episódio da cueca.
Quanto a mim? Eu quero é mais. Para que ficar ensinando o hino nacional pra jogador de futebol se a galera quer mesmo é cantar uma música bem mais popular, que não requer análise sintática para seu entendimento... “Florentina, Florentina, Florentina de Jesus, não sei se tu me amas, pra que tu me seduz”.
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